Nome |
Nicola Larini
|
País | |
Nascimento |
19/03/1964
|
Primeiro GP | |
Último GP | |
Melhor Grid | |
Melhor Resultado | |
Primeiro Pódio | |
Último Pódio | |
Equipes |
Estatísticas de Nicola Larini
GPs |
75
|
Largadas |
49
|
Títulos |
0
|
Vitórias |
0
|
Poles |
0
|
Pódios |
1
|
Pontos |
7
|
Volta + Rápidas |
0
|
Voltas |
2029
|
Voltas como líder |
0
|
Ano a ano de Nicola Larini
Ano
|
Equipe |
Motor
|
GPs | 1º | 2º | 3º | Pódios | Poles | Voltas | VMR | Líder | Med Pts | Pontos |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
5
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
277
|
0
|
0
|
0.20
|
1
|
||
![]() |
2
|
0
|
1
|
0
|
1
|
0
|
58
|
0
|
0
|
3.00
|
6
|
||
![]() |
2
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
131
|
0
|
0
|
0.00
|
0
|
||
![]() |
16
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
205
|
0
|
0
|
0.00
|
0
|
||
![]() |
16
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
842
|
0
|
0
|
0.00
|
0
|
||
![]() |
16
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
161
|
0
|
0
|
0.00
|
0
|
||
![]() |
16
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
347
|
0
|
0
|
0.00
|
0
|
||
![]() |
2
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
8
|
0
|
0
|
0.00
|
0
|
Temporadas de Nicola Larini
32
|
27
|
33
|
19
|
28
|
29
|
14
|
19
|
Resultados de Nicola Larini
2º
|
1 vez
|
6º
|
1 vez
|
7º
|
4 vezes
|
9º
|
1 vez
|
10º
|
5 vezes
|
11º
|
5 vezes
|
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
12º
|
3 vezes
|
14º
|
2 vezes
|
16º
|
3 vezes
|
19º
|
1 vez
|
DES
|
1 vez
|
NC
|
22 vezes
|
NL
|
1 vez
|
NQ
|
25 vezes
|
Corridas de Nicola Larini
Pódios de Nicola Larini
Ano
|
GP |
No
|
Equipe | Motor |
Grid
|
Pos
|
Volta mais rápida
|
Líder
|
Abandono
|
Pts
|
|
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1
|
GP de San Marino |
27
|
![]() |
6
|
2
|
6
|
Companheiros de Nicola Larini
Temporada
|
Equipe | Companheiro |
Melhor Pos
|
Pontos
|
Vitórias
|
Poles
|
Corrida
|
Grid
| ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
![]() |
12
|
13
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
6
|
3
|
8
|
1
|
|
![]() |
![]() |
7
|
9
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
12
|
4
|
7
|
9
|
|
![]() |
![]() |
7
|
9
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
5
|
1
|
5
|
1
|
|
![]() |
![]() |
11
|
4
|
0
|
5
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
2
|
1
|
1
|
|
![]() |
![]() |
2
|
2
|
6
|
6
|
0
|
0
|
0
|
0
|
1
|
1
|
0
|
2
|
|
![]() |
![]() |
6
|
4
|
1
|
3
|
0
|
0
|
0
|
0
|
3
|
2
|
0
|
5
|
Nicola Giuseppe Larini ou mais conhecido como Nicola Larini (Nascido em Lido di Camaiore, a 19 de Março de 1964) é um ex-piloto de Fórmula 1 italiano. Participou de 75 grandes prêmios, estreando em 6 de Setembro de 1987. Tem em sua carreira um pódium, e um total de sete pontos em campeonatos mundiais.

Larini começou a carreira automobilística na Fórmula Itália em 1983, quando então transferiu-se para a Fórmula Abarth em 1984, terminando o campeonato na terceira colocação. Ele também iniciou na Fórmula 3 italiana na mesma temporada. Em 1986 ganhou o título de campeão pela Coloni, pilotando um Dallara, e participou pela mesma equipe, por um curto período, da Fórmula 3000 no ano seguinte. Sua rápida ascensão continuou quando a Coloni entrou para participar de duas etapas do campeonato de Fórmula 1 de 1987. Larini não conseguiu a classificação para o Grande Prêmio da Itália, mas chegou a correr no Grande Prêmio da Espanha, não conseguindo, contudo, terminar a prova.
Em 1988 ele assinou contrato com a equipe Osella e recebeu elogios pelo seu bom desempenho, mesmo tendo a sua disposição um carro não competitivo. Nesse período, seu melhor resultado foi um 9º lugar no Grande Prêmio de Mônaco. Ele permaneceu na Osella em 1989, seu carro continuou a ter dificuldades para se pré-qualificar nas etapas da temporada. Contudo, Larini permanecia brilhando, estava em 6º lugar no Grande Prêmio de San Marino, quando o seu carro teve um problema mecânico, e por sequencia um acidente. Quatro corridas depois, no Grande Prêmio do Canadá, por nove voltas seguidas chegou a ocupar a 3ª posição, até surgir um problema elétrico e mais um abandono. Com um carro pouco competitivo, Larini conseguiu a melhor classificação de uma corrida dele, com a 10ª posição no Grande Prêmio do Japão, mas na prova, o piloto abandonou com problemas nos freios.
Em 1990 ele transferiu-se para a tradicional Ligier, mas a equipe francesa possuía um carro de desempenho mediano para a competição. Nenhum ponto obtido, porém da corrida do México até a Austrália, onze corridas seguidas concluídas. Dois 7º lugares foram as melhores colocações conseguidas por Larini naquele ano, desempenho melhor que o obtido pelo seu companheiro de equipe, o experiente Philippe Alliot.
Larini então mudou-se foi para a nova equipe, a Modena Team, em 1991, mais uma vez encontrando dificuldades na pré-qualificação. Ele conseguiu
iniciar a temporada e como melhor resultado de todo o campeonato da estreante equipe com um 7º lugar no Grande Prêmio dos Estados Unidos, mas a novata equipe teve sérios problemas financeiros e não conseguiu desenvolver melhor o carro. Como consequência, o italiano conseguiu apenas qualificar o carro para mais quatro corridas em toda a temporada. No final do ano, a equipe encerrava as suas atividades na categoria.
Em 1992, ele não esteve animado para participar dos Grand Prix, porém assinou um contrato com a Ferrari para desenvolver seu sistema de suspensão ativa. Larini manteve ainda seus instintos de corredor ao ganhar o campeonato italiano de Touring Cars pela Alfa Romeo e foi chamado pela equipe de Fórmula 1 da Ferrari para encerrar a temporada, substituindo o desmotivado Ivan Capelli como piloto de teste da suspensão ativa do carro. Ele causou boa impressão, mas iniciou as duas corridas na última fila da largada devido a problemas técnicos. Em 1993, ele continuou sendo piloto de teste da Ferrari e participando das corridas de touring cars, desta vez ganhando o título alemão para a Alfa.
Em 1994, ele teve outra chance na Ferrari, na segunda prova do campeonato substituiu Jean Alesi, que sofreu um acidente durante os testes em Mugello. Ele obteve a 7ª posição na qualificação para o GP do Pacífico, mas envolveu-se em uma colisão com a Williams-Renault de Ayrton Senna logo na primeira curva após a largada e abandonou a corrida prematuramente. Na sua última prova pela equipe italiana, no Grande Prêmio de San Marino, ele largou na 6ª posição (a melhor em toda a sua carreira); na corrida, conseguiu uma excepcional segunda colocação, mas a conquista de seus primeiros pontos foi ofuscada pelas trágicas mortes dos pilotos Roland Ratzenberger e de Ayrton Senna. No restante do ano, Larini participou unicamente das corridas de touring cars com a Alfa Romeo, ficando em 3º lugar nas séries alemãs.
Pela Alfa, Larini continuou correndo ainda pelos dois anos seguintes, obtendo a sexta classificação nas séries alemãs de 1995, e décima-primeira nas séries italianas em 1996. Contudo, em 1997 seus contatos com a Ferrari o levaram a assinar com a Sauber, que utilizava motores da própria Ferrari. Em seu retorno à F-1, Larini conseguiu marcar um ponto com o sexto lugar no Grande Prêmio da Austrália, mas, depois de cinco corridas e uma série de desentendimentos com Peter Sauber, ele resolveu deixar a equipe.
Desde então, Larini tem sido por muitos anos um piloto exclusivo de touring cars, outra vez pela Alfa, e desde 2005 está na Chevrolet.
Em 1992, ele não esteve animado para participar dos Grand Prix, porém assinou um contrato com a Ferrari para desenvolver seu sistema de suspensão ativa. Larini manteve ainda seus instintos de corredor ao ganhar o campeonato italiano de Touring Cars pela Alfa Romeo e foi chamado pela equipe de Fórmula 1 da Ferrari para encerrar a temporada, substituindo o desmotivado Ivan Capelli como piloto de teste da suspensão ativa do carro. Ele causou boa impressão, mas iniciou as duas corridas na última fila da largada devido a problemas técnicos. Em 1993, ele continuou sendo piloto de teste da Ferrari e participando das corridas de touring cars, desta vez ganhando o título alemão para a Alfa.
Em 1994, ele teve outra chance na Ferrari, na segunda prova do campeonato substituiu Jean Alesi, que sofreu um acidente durante os testes em Mugello. Ele obteve a 7ª posição na qualificação para o GP do Pacífico, mas envolveu-se em uma colisão com a Williams-Renault de Ayrton Senna logo na primeira curva após a largada e abandonou a corrida prematuramente. Na sua última prova pela equipe italiana, no Grande Prêmio de San Marino, ele largou na 6ª posição (a melhor em toda a sua carreira); na corrida, conseguiu uma excepcional segunda colocação, mas a conquista de seus primeiros pontos foi ofuscada pelas trágicas mortes dos pilotos Roland Ratzenberger e de Ayrton Senna. No restante do ano, Larini participou unicamente das corridas de touring cars com a Alfa Romeo, ficando em 3º lugar nas séries alemãs.
Pela Alfa, Larini continuou correndo ainda pelos dois anos seguintes, obtendo a sexta classificação nas séries alemãs de 1995, e décima-primeira nas séries italianas em 1996. Contudo, em 1997 seus contatos com a Ferrari o levaram a assinar com a Sauber, que utilizava motores da própria Ferrari. Em seu retorno à F-1, Larini conseguiu marcar um ponto com o sexto lugar no Grande Prêmio da Austrália, mas, depois de cinco corridas e uma série de desentendimentos com Peter Sauber, ele resolveu deixar a equipe.
Desde então, Larini tem sido por muitos anos um piloto exclusivo de touring cars, outra vez pela Alfa, e desde 2005 está na Chevrolet.